2.5.04
Escrito a vermelho numa placa dourada, na parede de um banco na baixa de Lisboa:
SI
Boca seca
Coluna Humida
SI
Boca seca
Coluna Humida
Numa cartolina encontrada há uma semana à porta de um bar no Bairro Alto (Lisboa):
OLÁ! (Konichi'wa)
Fechado para REVOLUÇÃO!
Reabrimos logo que a Revolução passe.
Obrigado, A Gerência
OLÁ! (Konichi'wa)
Fechado para REVOLUÇÃO!
Reabrimos logo que a Revolução passe.
Obrigado, A Gerência
Num de muitos cartazes espalhados pelo Bairro Alto (Lisboa):
GRRRevolução
GRRRevolução
Na parede da antiga Fábrica de Cervejas - hoje restaurante - Portugália, na Av. Almirante Reis (Lisboa):
Quero uma namoradinha!
Que me faça sentir um herói. Que me diga sempre que sim!
Quero uma namoradinha!
Que me faça sentir um herói. Que me diga sempre que sim!
Num canto discreto da Av. Almirante Reis (Lisboa):
(1)
Abaixo as fronteiras!
Fogo às bandeiras!
(2)
Garagem
Entrada e saída de veículos de dia e noite
Permanente
chamo Grua
(1)
Abaixo as fronteiras!
Fogo às bandeiras!
(2)
Garagem
Entrada e saída de veículos de dia e noite
Permanente
chamo Grua
Numa parede da Av. Almirante Reis (Lisboa):
Num sistema de machos,
todas as mulheres são putas
Num sistema de machos,
todas as mulheres são putas
Numa parede na baixa de Lisboa:
Consumo inútil
Vida fútil
Consumo inútil
Vida fútil
No corredor da redacção de um conhecido jornal lisboeta:
É favor de não apagar as beatas no chão
É favor de não apagar as beatas no chão